A CENTRO DA VISÃO HOSPITAL DE OLHOS é uma clínica sediada em Salvador/BA que propõe-se à prestação de serviços médicos oftalmológicos, atuando ao nível de consultas e exames ambulatoriais, além da realização de procedimentos cirúrgicos.
A CENTRO DA VISÃO HOSPITAL DE OLHOS está endereçada no bairro de Pernambués, um dos mais populosos da capital, situado entre vizinhanças de igual porte, a exemplo do bairro do Cabula. Com fácil acesso através das principais vias da cidade, o bairro possui localização estratégica e próxima a grandes centros comerciais. Além de ampla variedade, Pernambués conta com a proximidade a alguns estabelecimentos de saúde pública de referência.
A CENTRO DA VISÃO HOSPITAL DE OLHOS é um empreendimento inovador que se baseia em três grandes pilares:
Oferecer ao paciente a possibilidade de realizar não somente consultas, mas também exames ambulatoriais e procedimentos cirúrgicos que, estatisticamente, englobarão a grande maior parte das demandas oftalmológicas de uma população. Ser, sempre que possível, resolutivo, com objetividade e eficácia.
Prestar um atendimento decente e qualificado, além de universal, é condição irrestrita para alcance dos objetivos, o que justifica não só o investimento em formação científica, como também a vivência no modelo de negócio implantado.
Romper com o paradigma que associa clinicas populares a locais que remontam a extensão do sistema público de saúde. É possível aliar as idéias descritas a um ambiente limpo, organizado, confortável, com funcionários solícitos e quadro clínico disposto a atender as necessidades dos pacientes por um valor justo e acessível.
O que é: a Catarata nada mais é que o envelhecimento natural do Cristalino, uma das lentes que compõem o olho humano, tornando-o opaco. A Catarata Senil, que é o tipo mais comum, é mais frequentemente observada em homens ou mulheres a partir dos 60 anos.
O que eu sinto: diminuição da visão de forma gradual, que pode ser percebida pelo paciente, por exemplo, como uma má adaptação ao óculos em uso ou mesmo ofuscamento visual à luz.
Como saber se eu tenho: uma avaliação completa, realizado por um médico Oftalmologista, é capaz de, não só diagnosticar o problema como também afastar outras doenças e propor o seu tratamento.
Como eu trato: o tratamento da Catarata é cirúrgico. Sua indicação depende de alguns fatores que serão conversados entre você e o seu médico no momento da consulta. O procedimento visa a remoção da lente natural defeituosa por uma outra artificial, para restaurar a transparência e a qualidade da visão.
O que é: o Glaucoma é uma doença do Nervo Óptico, estrutura vital do nosso olho que é responsável por levar os estímulos visuais para serem interpretados no Cérebro. O maior fator de risco para a sua ocorrência é o aumento da pressão ocular. Ocorre com maior frequência em negros e pessoas com história familiar da doença.
O que eu sinto: habitualmente o Glaucoma não causa sintomas. Nos casos em que a pressão encontra-se muito elevada, os pacientes podem sentir dor ocular, dor de cabeça, diminuição da visão e até mesmo enjôos ou vômitos. Em casos avançados, o Glaucoma leva a diminuição do campo visual periférico, podendo evoluir para perda total e irreversível da visão.
Como saber se eu tenho: uma avaliação oftalmológica completa, com a medida da pressão ocular e observação do fundo do olho pode sugerir ou até mesmo confirmar o diagnóstico. Em alguns casos, outros exames complementares também serão úteis.
Como eu trato: o controle do Glaucoma, na maior parte das vezes, é feito com o uso de colírios para diminuir a pressão e prevenir a sua evolução. Em alguns pacientes, esse controle só será conseguido através de tratamento cirúrgico.
O que é: o Descolamento de Retina é uma doença grave do olho que, se não diagnosticada e tratada, pode levar à cegueira irreversível. É mais comum em adultos e idosos, além de pessoas com fatores de risco como alto grau de miopia, pacientes submetidos a cirurgias oculares ou após trauma.
O que eu sinto: diminuição súbita da visão, que pode ser acompanhada ou precedida por flashes de luz ou moscas volantes.
Como saber se eu tenho: o exame de Mapeamento de Retina, realizado por um médico Oftalmologista, é o meio utilizado para o diagnóstico da doença.
Como eu trato: o Descolamento de Retina, via de regra, é um problema que necessita de correção cirúrgica. Quanto menor for o tempo decorrido do início dos sintomas até o tratamento, maior será a expectativa de restauração visual.
O que é: o olho vermelho pode ser manifestação de um grande numero de doenças oculares que resultam geralmente em inflamação, devendo sempre ser avaliado.
O que eu sinto: vermelhidão ocular associada ou não a sensação de que existe algo dentro do olho, ardência, lacrimejamento, coceira, dor ou mesmo diminuição da visão.
Como saber se eu tenho: o olho vermelho geralmente leva os pacientes a procurarem auxílio oftalmológico. Através de uma avaliação em consulta pode-se determinar qual a sua causa, que pode revelar desde problemas mais leves a outros mais graves.
Como eu trato: o tratamento é direcionado para a sua causa. Cuidado especial merecem tomar os usuários de lentes de contato – ao menor sintoma de desconforto, deve-se interromper o seu uso e procurar assistência médica.
O que é: o Hordéolo, também conhecido como Terçol, nada mais é do que uma “espinha interna” das nossas pálpebras.
O que eu sinto: inchaço localizado, associado a vermelhidão e dor local são os sintomas mais comumente observados.
Como saber se eu tenho: o Hordéolo costuma ser facilmente percebido pelo paciente, que geralmente sente um incômodo na região palpebral. Uma observação externa associado a um exame mais minucioso é capaz de confirmar a lesão e, por vezes, o principal fator de risco para a sua ocorrência – a blefarite.
Como eu trato: o tratamento é sintomático, podendo ser utilizadas pomadas e compressas de água morna para alívio local. Deve-se também tratar a blefarite, para evitar a ocorrência de lesões de repetição.
O que é: o Estrabismo, ou “olho vesgo”, é uma alteração oftalmológica que pode afetar todas as idades, particularmente crianças.
O que eu sinto: nos pacientes mais novos, o desvio do olhar constante ou transitório geralmente chama a atenção dos familiares. Em alguns casos, o Estrabismo pode ser uma manifestação secundária a outras doenças oculares, podendo ser causa ou consequência de baixa visão.
Como saber se eu tenho: o médico Oftalmologista, através de testes específicos realizados em consultório, é capaz de diagnosticar o tipo e a magnitude do desvio, além de descartar doenças subjacentes.
Como eu trato: o tratamento do Estrabismo merece atenção especial em crianças até os 10 anos, para prevenir o desenvolvimento da Ambliopia, ou “olho preguiçoso”. Nessa faixa etária, é importante o acompanhamento de perto de um profissional para que o olho desviado seja também estimulado. O tratamento cirúrgico poderá fazer parte da abordagem terapêutica.
O que é: o Diabetes é uma doença que pode causar danos ao olho se não tratada adequadamente. A Retina, região existente no fundo do olho, é geralmente a sede dessas lesões.
O que eu sinto: a Retinopatia Diabética pode, no início, não causar sintomas. Ao longo do tempo da doença, principalmente naqueles pacientes que apresentam descontrole das taxas de açúcar no sangue, o Diabetes pode causar uma série de lesões que levam à diminuição da visão, de forma gradativa ou mesmo súbita.
Como saber se eu tenho: um médico Oftalmologista, através do exame de Fundo de Olho, é capaz de detectar as alterações relacionadas ao Diabetes na Retina.
Como eu trato: o tratamento oftalmológico da Retinopatia Diabética dependerá das lesões encontradas e do estágio da doença. Alguns pacientes poderão ser submetidos a sessões de Fotocoagulação a laser ou até mesmo tratamento cirúrgico. Independente do quadro oftalmológico, é fundamental um acompanhamento clínico conjunto com um médico Endocrinologista.
O que é: a Presbiopia, ou “vista cansada”, é uma alteração normal do envelhecimento do olho humano, relacionada a perda da capacidade de manter o foco da imagem ao se observar objetos de perto. É observada mais frequentemente em indivíduos acima dos 40 anos.
O que eu sinto: baixa visão ao realizar atividades de leitura à curta distância, levando muitas vezes o paciente a ter que afastar o objeto para obter melhor qualidade visual.
Como saber se eu tenho: um exame de Refração, comumente realizado nos consultórios oftalmológicos, além de uma avaliação mais completa para descartar outras anormalidades, são suficientes para o diagnóstico.
Como eu trato: a Presbiopia pode ser tratada através de correção com óculos ou mesmo lentes de contato. Uma avaliação individual é necessária para se determinar a presença de outro tipo de grau associado e então decidir sobre a melhor forma de tratamento.
O que é: o Pterígio é uma lesão superficial da conjuntiva, muitas vezes referido como uma “carne nos olhos”, sendo causa frequente de olho vermelho. Tem como principal fator de risco para sua ocorrência a exposição solar.
O que eu sinto: além da vermelhidão local, por vezes esporádica, o Pterígio costuma associar-se a sintomas típicos da superfície ocular como ardor, queimação, coceira, lacrimejamento e sensação de corpo estranho no olho. Em casos avançados, o Pterígio pode distorcer a córnea e levar a altos graus de astigmatismo.
Como saber se eu tenho: a presença da lesão pode ser notada pelo paciente e uma consulta oftalmológica é capaz de diagnosticá-lo.
Como eu trato: para se livrar dos sintomas associados ao Pterígio, o uso de colírios pode ser eficaz – entretanto, não irá corrigir a presença da lesão. Para isso, o tratamento é cirúrgico e deverá ser avaliado caso a caso. Embora pouco frequente, a lesão pode ocasionalmente voltar a aparecer após a cirurgia.
O que é: a Degeneração Macular relacionada à Idade (DMRI) é uma doença que atinge a região central da visão e ocorre mais frequentemente em idosos e pessoas de pele clara, tendo como outros fatores de risco o cigarro e a exposição solar.
O que eu sinto: ao contrário do Glaucoma, em que a perda da visão costuma iniciar-se pela periferia, a DMRI, em casos avançados, leva a uma mancha no campo central da visão.
Como saber se eu tenho: através do exame de Fundo de Olho, o médico Oftalmologista consegue diagnosticar a doença e diferenciar entre as suas duas formas: Seca e Exsudativa (úmida). Geralmente, outros exames mais específicos são úteis para auxílio diagnóstico e para o planejamento terapêutico.
Como eu trato: a depender do estágio, o paciente com DMRI seca pode somente ser observado ou fazer uso de complexo vitamínico que será útil para a prevenção de formas mais graves da doença. Já a DMRI Exsudativa requer tratamento prontamente, sendo preconizado o uso de injeções intravítreas.
A CENTRO DA VISÃO HOSPITAL DE OLHOS dispõe de um estrutura moderna localizada numa área de mais de 200 m2, recém-inaugurada, distribuída em:
AMBULATORIAL
Destinado a realização de consultas e exames ambulatoriais nas principais sub-áreas oftalmológicas.
01 SALA DE ESPERA PARA 30 PACIENTES
05 ESTAÇÕES DE ATENDIMENTO
02 SALAS DE EXAMES
02 CONSULTÓRIOS OFTALMOLÓGICOS
01 SALA DE ADMINISTRAÇÃO
02 SANITÁRIOS ADAPTADOS
CENTRO CIRÚRGICO
Ambiente moderno e espaçoso, que atende a todas as normas regulamentares da ANVISA.
01 SALA CIRÚRGICA
01 CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
01 SALA DE LAVAGEM E DESCONTAMINAÇÃO
01 POSTO DE ENFERMAGEM
01 FARMÁCIA
02 LEITOS DE PRÉ-OPERATÓRIO
02 LEITOS DE PÓS-OPERATÓRIO
02 VESTIÁRIOS
CRM-BA 16514
Graduação em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital da Clínicas da Universidade Federal de Goiás (CEROF)
Especialização em Cirurgia Plástica Ocular pelo CEROF
CRM-BA 21.500
Graduação em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP)
Especialização em Retina e Catarata pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP)
Título de Especialista em Oftalmologia pela AMB/CBO
CRM-BA 24.757
Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Residência Médica em Oftalmologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Especialização em Córnea e Doenças Externas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Título de Especialista em Oftalmologia pela AMB/CBO
CRM-BA 19.608
Graduação em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Residência Médica em Oftalmologia pela Faculdade de Medicina do ABC/SP
Especialização em Catarata e Cirurgia Refrativa pela Faculdade de Medicina do ABC/SP
Título de Especialista em Oftalmologia pela AMB/CBO
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